sábado, 11 de junho de 2011

Dia dos Namorados - nós dois abraçados a sós.

12 de Junho - Dia dos Namorados

Dia dos Namorados se aproximando. A primeira pergunta que vem na mente é: "o que eu vou fazer" - para quem está casado; "qual presente que darei ao meu amor" - para quem está namorando; "Meu Deus! Preciso urgente arrumar um(a) namorado(a) antes do dia 12" - para quem vive no #ForeverAlone. E você, já se questionou em qual pergunta supracitada veio em mente agora quando se aproxima o mês junino? Pra você que está solteiro(a), tenho a solução para este problema e você irá descobrir no decorrer desta postagem publicada, confira!

Dia dos Namorados se aproximando. Parece sempre cenas de novelas mexicanas: shoppings, mercados, SexShop, Casas de Chocolates, Lojas de Flores e Lojas de bichinhos de pelúcias super faturando nesse dia tão romântico e especial, no qual os amados querem presentear seus amores e assim sendo ganhar presentes. Uma troca mútua no qual a sociedade sempre deixa para a última hora resolver. Acho tão digno passear pelo shopping nas vésperas do dia dos namorados porque você percebe como são lindas as caras (leia-se fisionomia) dos apaixonados, sempre com um olhar brilhante, calor intenso no corpo e o amor transbordando em seu coração. É como que "Love is in the air" e você respirasse isso.

Dia dos Namorados se aproximando. Eu vejo e leio os comentários nas redes sociais de quem ainda está solteiro(a) desesperado(a) para arranjar imediatamente (da noite pro dia) um amor para compartilharem juntos a essência desse dia, de poder ainda nesse mesmo dia "acreditar no amor, casar e ter uma vida de contos de fada e viver felizes para sempre". Muitos ainda vão para as baladas no dia antes de comemorar o dia dos amantes apaixonados, numa busca desenfreada para não passar esse dia sozinho. Começam jogando culpa no destino, no tempo, na dieta, e em tudo que possa ser "condenado", mas daí eu questiono: será que a vida, o tempo, o destino são realmente culpados? Saca só: você teve Reveillon - Verão - Carnaval - Páscoa e outras datas comemorativas pra achar a sua "alma gêmea" mas mesmo assim você preferiu curtir o seu carnaval gritando para os quatro cantos do mundo: "Tô solteiro na doideira e ninguém vai me segurar..." e realmente a vida, o tempo e o destino são culpados? Reflita sobre isso!

Dia dos Namorados se aproximando. E como eu prometi para os #ForeverAlones, eu tenho a solução para você não passar esse dia deprimido(a), sozinho(a) em casa, tomando umas taças de vinho tinto, ao som de Adele e chorando dizendo pra si mesmo(a): "meu mundo caiu". A solução é simples: dia dos namorados não existe! Assim como o dia das mães, dia dos pais, dia das crianças e etc, foram criadas pelos capitalistas para movimentar o consumo e assim presenteiar alguém. Saiba que, se você estiver solteiro(a) nesse dia, não ligue e ainda trago uma mensagem extraída das redes sociais que diz: "pra quê se preocupar se no dia dos namorados você passar sozinho(a), pois tanto no dia da árvore e no dia do índio, você não passa com eles. Curta a sua vida normalmente e deixe que o tempo se encarregue de providenciar o seu amor. Se você o(a) encontrar depois do dia dos namorados, não perca o encanto e sempre que bater aquela vontade de presentear o seu amor, não pense duas vezes, presenteie porque dia dos namorados é todo dia. O importante é você amar e ser amado(a) e não esqueça de cuidar bem do seu amor, mas enquanto ele(a) não aparece, que tal cuidar de você mesmo(a)!

E aproveite para conhecer como surgiu o dia dos namorados no Brasil: "a gênese da data é menos romântica. Alguns a atribuem a uma promoção pioneira da loja Clipper, realizada em São Paulo em 1948. Outros dizem que o Dia dos Namorados foi introduzido no Brasil, em 1950, pelo publicitário João Dória, que criou um slogan de apelo comercial que dizia "não é só com beijos que se prova o amor". A intenção de Dória era criar o equivalente brasileiro ao Valentine's Day - o Dia dos Namorados realizado nos Estados Unidos. É provável que o dia 12 de junho tenha sido a data escolhida porque representa uma época em que o comércio de presentes não fica tão intenso. A idéia funcionou tão bem para os comerciantes, que desde aquela época, o Brasil inteiro comemora anualmente a data. Outra versão reverencia a véspera do dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro".(Fontes: Revista Época, edição 160/2001; IBGE Teen e Revista Eletrônica Rio Total)
Adaptação: Lilian Russo



Tenha uma boa leitura,
O Garoto de Sunga.